Conheça Gil Vasques, faixa preta do mestre

Edinho Silva, da Equipe Edinho Silva.

Um atleta que é Gente Nossa:

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Quando foi que o jiu-jitsu entrou na sua vida?

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Gil: Em 2001, tinha 13 anos, queria fazer algum

tipo de arte marcial pois sofria na escola com

os maiores, os valentões... (Risos) Acabei

conhecendo o jiu-jitsu, com meu antigo

professor, Ricardo Dragão, que começou a dar

aula na época.
Fui um dos primeiros alunos dele; hoje ele se

especializou no muay thai, e devido ao mesmo

parar de dar aula, em 2008 na faixa azul,

fui conhecer o mestre Edinho Silva, do qual

sou aluno e discípulo até hoje.

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Quado você começou a competir?

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Gil: Desde cedo, com 3 meses de treino já encarei meu primeiro campeonato, perdi, ganhei, fui dando a cara a tapa desde de cedo; sempre gostei de me testar e chamar a responsabilidade.

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Para você o que é mais recompensador: ensinar ou competir?

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Gil: Dou aula na Vargem Grande há 3 anos, comecei na Academia Arte do Corpo, (academia do André),devido ao crescimento da equipe tive que migrar minhas instalações para um prédio novo, localizado em cima da farmácia Shop Farma; sempre gostei de ensinar e competir, tento fazer os dois da melhor maneira possível. É muito gratificante ver o meu aluno me representando e seguindo minhas instruções, e obter sucesso, vitórias e títulos.

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Qual dica você daria para quem quer começar a competir?

Gil: Diria que o que a maioria quer é ser campeão, mas poucos querem pagar o preço. É preciso abrir mão de muita coisa, não dá pra abraçar o mundo e querer fazer tudo.Se você quer competir uma vez ou outra sem compromisso é uma coisa, agora se você quer ser um atleta de alto nível, respeitado, estar sempre nas cabeças, nos pódios, precisa ter uma vida focada na sua atividade. No meu caso, durmo pensando em treinar, acordo pensando em treinar, trabalho (sou motorista do transporte coletivo), dirijo pensando em treinar e lutar.